Deito-me e rolo em um manto frio
Manto de angustia que recobre o meu peito
Angustia essa que resfria a minha alma
Angustia essa que joga ao mundo
Os gritos exprimidos em minha garganta imunda
Dos poemetos desenfreados de um poeta menino
Es aqui as palavras de quem não sabe viver
Recolho-me ao meu recanto
Onde a saudade me acalanta
E levanta aquela bandeira negra de paz
O aconchego frio recebe a dívida de uma existência errante.
ResponderExcluirhpw...mt bom
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