quarta-feira, 9 de maio de 2012

Dias de insônia

(Foto: Iberê Thenório/Globo Amazônia)

 Como acho quele dia sereno?
Seguindo o canto, a fina chuva,
Ou o remanso onde a canoa faz acurva?
Aplaudindo seus atos, seus devaneios;
Traduzindo o sorriso da bela índia,
Ouvindo o ruflar das asas do colibri meigo
Ou talvez eu ache em caminhos alheios.

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