terça-feira, 5 de julho de 2011
Sete balas II
Se eu tivesse sete balas: a primeira eu daria aos invejosos, daria nas mãos daqueles que vêem no sorriso dos seus amigos e retorcem a cara, e detestam sua vitorias; a segunda bala eu daria aos adeptos da luxuria, daria a todo aqueles que desejam a mulher do próximo, daria aos que juram perante Deus amar e ser fiel da saúde e na doença, na tristeza e na saúde, na alegria e na tristeza e quando ambos viram as costas observam com olhar carnal o homem ou a mulher do próximo; a terceira bala eu daria aos preguiçosos, daria a todo aquele que sente o frio da desgraça e que não faz uma fogueira para se aquecer ou aquecer o seu próximo; a quarta bala eu daria aos que se alteram facilmente, aos que adoram a ira, daria nas mãos daqueles que fecham as mãos para machucar o a face de um pobre mendigo que a tempos não expressa a felicidade; a quinta bala eu daria aos vaidosos, daria a todo aquele que observa o seu próximo e desdenha-o por não estar vestido “com elegância”; a sexta bala eu daria aos avarento, daria para os que tem posses e mesmo assim passam fome por ter apego aos bens matérias; a sétima bala eu daria aos gulosos que devoram e desperdiçam toneladas de alimentos enquanto muitos passam fome e morrem por não ter o que comer.
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