quinta-feira, 7 de julho de 2011

Serenata



Aceita um chazinho poetisa inocente? 
Sente aqui do meu lado
E cante aquela melodia
Aquela que a vida não mente.

Bote um pra relembrar
Bote um tom pra decifrar
Dedilhe as cordas violeiro
A poetisa vai cantar.

Agora me escreva um soneto
Em verso traga-me aquela rosa
Quero um chamego de menina
Quero um beijo em verso e prosa.

Partindo estou doce menina
Minha casa é o mundo
Nos braços levo minha vila
E no peito aberto um desejo imundo.

Presente dengoso é presente boêmio
Um verso em prosa e um caramelo
Durmo cantando com meus duendes
Na minha casinha de cogumelo.

Pelavras dedicadas a Menina Muié

3 comentários:

  1. Que gostosura esse poema, fiquei emocionada pela honra de tão belas palavras.
    bjs Meu doce poeta

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  2. Lindinho! Realmente é uma gostosura! ;D

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  3. ha brigado minhas poetisas. a Lidia é incrivel...leembrei de vx e escrevi essas palavras, lembrei do cogumelo que desenhei na sua perna na marcha da liberdade então ele me inspirou rsrsr

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